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domingo, 29 de junho de 2008

Igreja Indefectível – A Intimidade entre a Igreja Católica e a Verdade Eterna


por Carlos Eduardo Maculan

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A confiança na Verdade, a observância dos ensinamentos da Igreja, a certeza na indefectibilidade da Esposa de Cristo. Estamos diante da pureza doutrinária, que nos leva pelos caminhos que nos conduzem ao Cristo Senhor - Rei do Universo -, que exerce todo o poderio divino através da Igreja Católica.

Ouvir a voz da Igreja é a forma eficaz de estar unido ao Cristo, viver a moral universal e receber todo a estrutura do depósito da fé; esse que capacita a humanidade na vivência da santidade, afastando cada um do pecado que vitima os filhos de Deus

A Igreja não é uma estrutura abstrata, mas uma sociedade perfeita com comando e hierarquia que possibilitou formar as afirmações do Credo, onde encontramos os elementos essenciais da fé. A verdade solene, puramente proclamada pelo catolicismo desde que a Igreja se fez caminheira no mundo, anuncia a salvação, fruto dos seus atributos: Católica e Santa, Apostólica e Una; por sua fundação, pelo desejo de Cristo. Quem opta por colocar a Sociedade Igreja fora dos seus elementos estruturais: Universal, repleta de Cristo, herdeira dos Apóstolos e Única detentora da reserva salvífica; estará atuando no sentido de reformar a perfeição da verdade gravada no coração humano; essa que é perfeita por decorrer da vontade de Deus, e que não pode ser revogada por nenhuma outra instância alheia ao mandamento divino, fielmente depositado na Igreja de Cristo. O oposto da verdade católica está presente em afirmações que desarticulam a verdade anunciada desde Cristo; tanto que prega uma Igreja abstrata, sem hierarquia e destituída de uniformidade. Igreja Santa por sua profunda intimidade com o Salvador prometido por Deus às criaturas, e pela integração do plano com sua existência na terra. A livre e soberana Revelação de Deus ilumina os povos, possibilitando que cada um possa discernir, - usando da razão -, sobre o que é correto, quanto mais, o que nos afasta da verdadeira fé.

leia mais em [o ultrapapista] ou [sociedade católica]

Comento:

Temos como importar alguns católicos brasileiros para Portugal? Quem sabe possamos fazer o inverso do que fizemos nos tempos de Cabral! Vamos colonizar Portugal de Católicos ultramontanistas brasileiros... Ótima idéia!

Vaticano II: espírito ou doutrina?


Autor: Rafael Vitola


Por ocasião da escolha de Bento XVI ao trono de São Pedro, o barulho das fileiras liberais se fez, sobretudo, no sentido de que o novo Papa iria exercer seu pontificado na contramão do “espírito” do Concílio Vaticano II. Ao mesmo tempo, na Missa Pro Ecclesia e em quase todas as suas demais manifestações como Vigário de Cristo, o Santo Padre assumiu explicitamente um ministério coerente com as diretrizes daquele importante sínodo dos anos 60. Como resolver aparente contradição?

É necessário, antes de tudo, diferenciar os termos. O Concílio, em si, apesar de muitas expressões de não tão fácil interpretação (em virtude de outra linguagem adotada, que não a escolástica), em nada mudou a doutrina da Igreja. Nem poderia. E as, em certo sentido, dubiedades e dificuldades hermenêuticas devem ser resolvidas pela autoridade competente: como emanam da Igreja, chefiada pelo Papa, os documentos do Vaticano II, quando encerram dúvidas, precisam ser por ela mesma resolvidas. Havendo multiplicidade de interpretação, decide o Romano Pontífice. Enquanto ele não o faz nesta ou naquela passagem, procure-se seguir sempre o Magistério no que for claro. Com ele, guarda da Tradição e da Escritura, é que todo documento deve harmonizar-se.

Já o citado “espírito do Concílio” é coisa de outra ordem qualquer. Criada a expressão pelos progressistas, foi o tal “espírito” o responsável pela colossal crise pós-conciliar: completa confusão na catequese, esvaziamento dos seminários, noviciados e conventos, abusos sem-fim na liturgia, explosão de um novo modernismo teológico e do liberalismo moral, esquecimento das vestes próprias dos ministros ordenados, falso ecumenismo (bem distinto daquele pedido pelo Papa) etc. Como, durante o Concílio, não puderam os progressistas fazer suas teses – pois o Espírito Santo não deixa a Igreja enveredar pelo erro –, inventaram dois estratagemas: um foi dar uma interpretação liberal àquelas passagens confusas de que falamos, ou indo contra o Magistério e a Tradição, ou se antecipando temerariamente ao ensino dos Papas; o outro foi a criação da malfadada fórmula vocabular. Assim, o “espírito do Concílio” encerra toda a sorte de invencionices teológicas, muitas vezes indo contra as próprias palavras do Vaticano II. Serve a expressão para ser invocada sempre que o Sumo Pontífice justamente interpreta o Concílio de modo harmônico, em uma exegese de continuidade, como, aliás, é a sua tarefa. Havendo liberalismo a ser corrigido, seus próceres bradam: “vai contra o ‘espírito’ do Concílio!”

Que vá, ora! Melhor ser contrário a esse “espírito”, que não é católico, do que trair o depósito da fé, custodiado pelo Magistério da Igreja, e nele o próprio Vaticano II.

Postas em ação de acordo com a verdade, as diretrizes conciliares são legítimas – ainda que, em alguns de seus aspectos pastorais, possam ser objetos de respeitosa discordância por parte de alguns, dentre os quais eu NÃO me incluo, frise-se. Cridas em consonância com a interpretação pontifícia, as partes doutrinárias do mesmo Concílio são católicas. Ainda que ferindo o “espírito” do Vaticano II, temos de ser fiéis à sua doutrina, ao Papa, guardião daquela fé que os Padres Conciliares, sob a guia do Beato João XXIII e de Paulo VI, pretenderam afervorar.

A Igreja da doutrina do Concílio, do verdadeiro espírito do Vaticano II, é a Igreja de Jesus fundada há dois mil anos, e que nunca muda nem mudará o que crê. É a mesma que enfrenta, corajosamente, a crise provocada pela outra “igreja”, a do distorcido “espírito” conciliar. Esta, a da má interpretação do Vaticano II, é, segundo o abalizado juízo do Cardeal De Lubac, “uma nova Igreja, diversa da de Cristo.” (Discurso ao Congresso de Teologia, em Toronto, agosto de 1967)

Não é ao “espírito do Concílio” que os católicos devem fidelidade, mas à doutrina do Concílio, inspirada por outro Espírito, bem distinto: o Espírito Santo. Ele também elegeu, mediante os Cardeais do Conclave, o Soberano Pontífice, Bento XVI, a quem prestamos nosso mais filial voto de dócil obediência.

Iluminismo: A Filosofia Sem Deus


O pretensioso projeto revolucionário e sua abertura para o fim da moral. O iluminismo, que sem sombra de dúvidas, é o mais trivial período do pensamento humano, que proporcionou ao mundo a marginalização do Sagrado, e uma tentativa de destituir o Império de Cristo Rei do Universo, Senhor espiritual e temporal sentado à direita do Pai.

O racionalismo, para os defensores de hoje e de outrora, despoticamente assume a condição de ser o sustento da base política do Estado, e o meio pelo qual se conhece a verdade, pois, negando que o homem é criado e se submete ao governo da lei natural que está impressa no coração de todos, expropria-se Deus da vida cotidiana, e estabelece uma forma de atuar politicamente que concretize a negação da moral. Acreditam que tudo está sujeito ao domínio da razão, e somente dela se faz a verdadeira leitura dos acontecimentos. Voltaire sintetiza essa questão no seu “dicionário filosófico” ao discorrer sobre a pretensiosa perniciosidade da religião. Tudo deve ser construído fora de Deus, e Aquele que É dominador da razão humana é categoricamente negado em benefício da liberdade. A filosofia sem Deus declara que o homem só pode conhecer a si mesmo no próprio homem, sendo ele fruto dele mesmo. A sentença “Nosce te Ipsum” de Sócrates, que já era de forma imperfeita um lampejo da luz divina, e que já condensava no seu enunciado aquilo que foi posteriormente enxertado na verdadeira videira conhecida por Cristo Jesus, é deturpado tanto em sua essência, quanto na sua prática. Vigora o utopismo onde o fundamental é a criação de um lugar fantasioso, contrário ao mundo criado, não importando se Deus, o Sumo Bem, está ou não no centro da filosofia, atuando então para substituir a religiosidade, a moral, a doutrina cristã, sancionando a destruição da firmeza de uma doutrina reta, fruto de séculos inteiros de verdadeira filosofia cristã, que em Santa Catarina de Siena faz a autêntica leitura do conhecimento do homem e de sua existência, purificando Sócrates e afirmando o absoluto: - Conhece a ti mesmo, em Deus. O Criador é o centro, e obrigatoriamente toda nossa construção filosófica deve para Ele convergir e n’Ele encontrar a razão do existir humano e toda ordem criada. O mundo só se conhece em Deus, pois a criatura não tem por direito enxergar-se fora de sua origem.

O iluminismo necessitava destruir essa base filosófica tão profunda, fruto da fé que presta auxílio à razão, pois ela existindo e vigorando, seria uma ameaça real para as pretensões ilustradas que coloca a humanidade como senhora de si própria. Logo, com o desejo de fundar uma nova ordem de pensamento, tendo o homem e sua razão sem fé no centro, estabelecem os adeptos da revolução a mais perfeita corrupção do pensamento, colocando a humanidade na direção de sua própria história, e centralizando a busca da felicidade de forma a se negar que cada um possa escutar a voz de sua consciência, e ouvindo o desejo do infinito, deve se pautar pelo senso do correto fruto da lei moral. Pelas coisas criadas, o homem - segundo a doutrina Santa e Católica -, é capaz de conhecer Deus, portanto, toda a realidade circundante deve nos levar para a contemplação de Deus, sendo Ele a razão infinita, a inteligência suprema que supre as incapacidades da razão humana, e na melhor esteira do Doutor Angélico, sabe-se com certeza filosófica cristã, como servidora a teologia, que o mundo e o homem atestam que não têm em si mesmo nem seu princípio primeiro nem seu fim último, mas que participam do Ser em si, que é sem origem e sem fim. Assim por estas diversas "vias", o homem pode aceder ao conhecimento da existência de uma realidade que é a causa primeira e o fim último de tudo, "e que todos chamam Deus" (Santo Tomás de Aquino: Suma Teológica I, 2, 3)

O “justo” para a corrente iluminista não é mais aquele que passa do estado de pecado para o estado de justiça diante de Deus, tornando-se amigo e servo do Seu Senhor, aceitando a iniciação cristã e submetendo à confissão sacramental, mas, aquele que muda a sociedade para só depois pensar em Cristo que nos colocou em estado de filiação divina, quando não - mesmo fazendo mudanças estruturais na vida social -, esquece-se totalmente da Sã Doutrina pregada pelos lábios Santíssimos do Nosso Senhor, e validando essas mudanças por meios que podem variar do uso da força revolucionária, até da subversão moral, de forma que a sociedade assuma os falsos valores pela repetição de conceitos livremente pregados contra a fé. Desconstruir o vigor cristão na vida cotidiana era a palavra de ordem, criando conceitos que colocavam a religião no campo das superstições, além o ataque frontal às certezas oriundas do catolicismo e dos mistérios divindos. O que os homens louvam no iluminismo é a destituição de Deus do poder e de Sua primazia sobre a filosofia; o que se aplaude é o decreto do pensamento que tenta – como se possível fosse -, retirar Deus do seu trono excelso para assim, colocar o homem no lugar; este mesmo que não lhe compete ocupar, pois qualquer criatura não exerce poder sobre si mesma. Opostamente, a máxima da verdade cristã enfatizada pelos filósofos do cristianismo, por sua vez, apregoa que a mudança começa pelo homem – criatura de Deus que é princípio e fim de toda a criação - que aceita a supremacia divina, devotando toda a capacidade intelectual em benefício de Cristo, sendo essa mesma inteligência devedora de se inclinar humildemente diante do esplendor da verdade; e depois de curvada diante do Senhorio Divino, modifica o espaço criado, pelo fato de ter assumido a prática das virtudes cristãs mantidas pela Igreja Católica, e anunciadas como frutos da Revelação Divina. Inverte-se os papéis na filosofia ilustrada, pois para os homens modernos, a sociedade deve ceder espaço para a humanidade no centro e Deus às margens. O utilitarismo da divindade, que só será consultada quando necessário, quanto surgir o interesse de ver a criação partindo do Criador, ou para justificar a imoralidade da razão como se fosse fruto de um desejo transcendental, ou então, é negada categoricamente, para dizer que o cristianismo perfeito e puro dentro da Igreja Católica, é pernicioso e insalubre ao conhecimento. Nega-se a direção única para a qual toda ciência deve tender: “Procurai as coisas do alto, onde Cristo Se encontra, sentado à direita Deus. Pensais nas coisas do alto, e não nas da terra, pois morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus”. (Col 3, 2 – 3).

Enquanto os frutos do movimento revolucionário iluminista determinam uma inteira corrupção da razão, limitando ainda mais suas incapacidades, e orientando a humanidade para radicalizar a vida social sem ter a doutrina cristã como centro, instaurando modificações somente no campo material, vitimando o pensamento e as condutas humanas para ações somente em benefício da coletividade sem ter Deus, em detrimento da verdade católica, esta, por sua santa e esponsal união com Jesus Cristo, com toda sinceridade, e sabendo que nossas vidas devem ser pautadas pela abertura para o transcendente, condicionando nossas ações para o que é agradável aos olhos de Deus, ensinou pelos séculos passados e vindouros que a vida plena é a vida sobrenatural da qual já participamos no mundo criado redimidos pelos méritos da Cruz de Cristo e por sua ressurreição, a qual nascemos pelo batismo. A mudança deve, portanto, ter a base sólida no Redentor, que não degrada sob nenhuma hipótese a mudança da sociedade sob os valores fundados pela doutrina cristã – que é diametralmente oposta da pretensão iluminista -, pois mesmo procurando as coisas do alto, trabalham diuturnamente todos os homens cristãos para a construção do mundo mais humano na humanidade de Jesus Cristo, sendo a Pessoa Divina de Cristo o santificador concreto e absoluto da corrupção humana experimentada na corrupção moral, por isso, o mal iluminista reside no direcionamento deturpado que se dá para as coisas terrenas, usando-as não em benefício do bem, mas da expropriação de Deus. O poder é puramente material, e jamais decorrente de Supremo Senhor. Tudo que vive o cristão, que assume a filosofia com Deus e não sem Ele, deve ser adquirido pelo espírito da fé que recebe do amor a sua perfeição; o mundo é visto com Cristo no poder, então, a esperança que opta pela glória do Senhor latentemente irá se iniciar na terra: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito” (Rom 12, 2).

O homem não é o fim de si mesmo, pois se ele fosse seu próprio fim, além de salvar a si mesmo por seus próprios méritos, seria ele também sua causa, e sabemos fortemente que não exercermos senhorio sobre nós, porque se assim fosse, certamente escolheríamos nascer ou não nascer, quando, onde e como entraríamos na existência terrena. Pelo contrário, a causa e o fim de todas as coisas é Deus, sem Ele o sustento do universo e seu ordenamento, e evidentemente a sociedade, que faz parte do universo criado, não se sustentaria fora de Deus, e fora de Deus, tudo caminha para a aniquilação total de toda a criação. Quando o pensamento faz sua ruptura com a busca de contemplar as coisas do alto, deixando de procurá-la no universo criado e fazendo com que elas se iniciem aqui na terra, Aquele que É a causa e o fim de todas as coisas (Deus) não está no centro, pelo contrário, renuncia-se ao bem para se abraçar o mal, pois Deus é o sumo Bem, e por ser tal, não existe sumo Bem fora de Deus. Toda e qualquer filosofia que não tende para o seu fim último, sendo esse fim a causa primeira de tudo, arvora-se arrogantemente em dizer que ela é o fim de si própria. (cf. Santo Tomás de Aquino: Suma Contra os Gentios III, XVIII, 1)

Existe a certeza cristã, que nos assevera com doce inteligência e excelsa sabedoria, que toda a criação, a sociedade, a humanidade, e todas as demais coisas estão sujeitas ao Cristo, até que Ele as submeta ao Pai (Cf. I Cor 15, 27s). Cristo reina em soberano império absoluto e supremo sobre todas a criaturas: “E necessário que Cristo reine na inteligência do homem, a qual, com perfeito acatamento, há de dar assentimento firme e constantemente às verdade reveladas e à doutrina de Cristo; é necessário que reine na vontade, a qual há de obedecer às leis e preceitos divinos” [Sua Santidade, o Papa Pio XI – Carta Encíclica Quas Primas ]. O homem só será governado para praticar o bem, quando participar da sabedoria celestial assistido pelo Espírito Santo, que beneficia a condição humana limitada com o discernimento para entender o que é bem e o que é mal. A disposição estável da inteligência é dominada por Deus, que permite, por grande amor do Pai pelos seus filhos, que não condicionemos em construir pensamentos que sejam distantes de Deus, pois buscando Sua face (Salmo 27) , encontraremos a justiça que abarca cada um para se viver Cristo, imitando-O; porque só assim não iremos corromper a vida social, como desejam os partidários das correntes iluministas.

A conservação da vida, da sociedade, a pregação da verdadeira doutrina não se constrói concorrentemente ao poderio de Deus, porém, se faz de forma tão íntima com o Senhor, que com Ele a razão e a vontade de dirigir nossas ações para a concretização da vontade divina na terra se unem, o que possibilita toda a conservação do existir humano. O iluminismo pretende por sua vez, colocar a humanidade centrada em si própria pela negação dos conceitos universais da fé, fruto da verdade Revelada por Deus, e que já foi entregue de forma completa, sendo que nada há entre os homens que necessita ser revelado. O depósito dessa Revelação, que Deus fez de Si próprio, dando-se a conhecer através Filho, Encarnado no seio da Virgem Maria pela ação do Espírito Santo, está contido e guardado fielmente pela Igreja Católica, que na sucessão dos apóstolos, e sob o Primado de Pedro, fundador da Sé Romana, por sua autoridade constituída por Cristo, legou aos seus sucessores, os Papas, a mesma primazia sobre a fé dos povos.

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Para citar:

MACULAN, Carlos Eduardo. Apostolado Sociedade Católica: Iluminismo: A Filosofia Sem Deus. Disponível em: http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=123. Desde 25/02/08